Curta metragem do Godard, em exposição da Bienal de São Paulo.
Uma tradução do texto, pinçada na internet: “Há a cultura, que é a regra, e há a arte, que é a exceção. Todos dizem a regra (cigarros, computadores, camisetas, TV, turismo, guerra…). Ninguém diz a exceção, ela não é dita, é escrita (Flaubert, Dostoievski…), é composta (Gershwin, Mozart…), é pintada (Cézanne, Vermeer…), é filmada (Antonioni, Vigo…). Ou é vivida e, então, é arte de viver: (Srebrenica, Mostar, Sarajevo…). É próprio da regra querer a morte da exceção. Portanto, a Europa, a cultura, querem a morte da arte de viver que ainda floresce sob nossos pés. Quando for a hora de fechar o livro, será sem nada a lamentar. Vi tantas pessoas viverem tão mal e tantas morrerem tão bem.”
Há dois outros filmes que eu gostaria de publicar aqui, mas que não consegui localizar. ” Static“, do Steve McQueen (diretor de Hunger, já comentado no blog) e “The Ballad of Sexual Dependency, de Nan Goldin.